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22 de jun. de 2010
RELAÇÕES DE “GÊNERO”
Normal Médio debate o tema “GÊNERO”
Aconteceu na noite de segunda-feira, dia 07, nas dependências da Escola Estadual “Profª Nair Palácio de Souza”, uma importante palestra intitulada “Relações de Gênero”, onde as alunas do curso Normal Médio puderam aprender dialogar e emitir opiniões sobre o tema.
A palestra teve como principal objetivo difundir essa importante temática, colaborando assim para a diminuição das diferenças entre os seres humanos, especialmente entre homens e mulheres. Foi proferida pela Profª Célia Dan, Especialista em Gênero e Políticas Públicas, a convite das Professoras Delma Prado e Célia Ferreira.
Durante a palestra a Prof.ª Célia expôs que Gênero é compreendido como a construção social do masculino e do feminino. A estrutura social mundial está alicerçada no patriarcado, nossas sociedades em geral são constituídas e organizadas de forma a proporcionar a desigualdade entre os sexos, o poder de decisão mantenha-se basicamente nas mãos dos homens. Assim, faz-se necessário e urgente debater o papel que estes seres humanos têm para com sua sociedade, e, segundo Célia Dan, uma das maneiras de lutar para que nossa sociedade seja igualitária no quesito gênero é investir na educação, ou seja, levar para a mesa de debate, nos bancos escolares essa relação entre sexos, com o objetivo único de um dia enxergarmos a pessoa como um ser total, um ser capaz e não simplesmente como “homem ou mulher”, respeitando que cada ser em si carrega as diferenças biologicamente instaladas, e para tanto se faz necessário oportunizar políticas públicas e condições para que o exercício dessa igualdade de condição se instale.
A palestra contou com uma contextualização histórica, mostrando o avanço lento, mas gradativo que as mulheres foram conquistando, a exemplo o direito de votar e ser votada. No Brasil só a partir 1932 foi permitida que elegêssemos uma mulher para a Câmara Federal. Hoje nossa representação nos cargos eletivos, por exemplo, já aumentou consideravelmente, mas ainda é ínfimo se consideramos a força de trabalho e o número de mulheres que constitui um país. No Brasil somos 51% da população, afirma Célia.
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